Museu do Palácio Real e Wat Ho Pha Ban: não deixe de conhecer este belo palácio, erguido a mando do Rei Sisavangvong, em 1904. A construção abrigou a família real até a morte do monarca, em 1959. A partir daí, o trono foi assumido pelo filho do rei, que permaneceu no comando até pouco depois da revolução de 1975, quando toda a família foi exilada em cavernas no norte do país. No local, onde hoje funciona um interessante museu, estão expostos uma série de objetos religiosos e de arte, artefatos usados pela família real - os aposentos de reis/rainhas e príncipes -, além de várias esculturas budistas, entre elas o Pha Bang, o Buda de Ouro.
Night Market: é uma das atrações mais importantes de Luang Prabang, funcionando todos os dias das 17h às 22h na rua Sisavangvong (já viram que tudo acontece ali, né?). No famoso ponto turístico da cidade são vendidos muitos suvenires, roupas - como as famosas calças baggy -, acessórios, artesanato local, além de deliciosos petiscos e pratos da gastronomia local, em uma parte exclusivamente dedicada às delícias do país. Os preços das mercadorias costumam ser bons, mas pechinchar também é possível. Mesmo que você não tenha a intenção de comprar, vale a pena explorar a área da atração para conhecer mais da cultura e dos costumes do Laos.
Mercado diúrno: o dia começa muito cedo em Luang Prabang, antes mesmo dos primeiros raios de sol. E um dos pontos da cidade que costumam atrair muita gente, neste horário, é o vibrante Mercado Diurno, também na famosa Sisavangvong road. É grande a oferta de frutas frescas, verduras, carnes, além de ervas, especiarias e condimentos. É de lá que costumam sair os ingredientes frescos utilizados no preparo dos cafés da manhã servidos nos hotéis da cidade. Além disso, o Mercado Diurno acaba sendo uma opção de compra para aqueles que pretendem participar do Tak Bat, a cerimônia de oferta de alimento aos monges.
Ronda das almas: quando os monges deixam diariamente os templos pela manhã em busca de doações de habitantes locais, a caminhada acabou se tornando uma atração turística. Para assistir à cerimônia é preciso chegar bem cedo, antes dos primeiros raios de sol. Durante o ritual, o público também deve respeitar algumas regras, como fazer silêncio e manter certa distância dos monges, principalmente se a intenção é somente fotografar - e em hipótese alguma atrapalhar sua caminhada ou tocá-los. É preciso vestir-se respeitosamente (ombros, estômago e pernas cobertas) e só ofertar comidas extremamente frescas e de boa procedência - a exemplo do arroz "grudento" vendido no mercado local, todos os dias, bem cedinho.
Ponte de Bambu sobre o Rio Nam Kha: Luang Prabang fica no delta do Rio Mekong, sendo cortada por um de seus braços, o Rio Nan Kham, o que possibilita lindas vistas para suas águas. Para os mais aventureiros, que não se contentam em caminhar apreciando suas margens ou com um passeio de barco para ver o sol cair no Mekong, fica a boa notícia que não faltam opções de ecoturismo, sendo, ainda, possível descer o rio em um rafting na estação seca, já que após as monções as correntezas ficam perigosas. Inclusive, se você visitar a cidade durante a estação seca, não deixe de cruzar a peculiar Ponte de Bambu. A passagem alternativa ao estilo Indiana Jones é montada e desmontada a cada 6 meses por uma única família que controla e cobra seu “pedágio” há gerações. Vale a pena conferir, aproveitando para ir no delicioso restaurante que fica na outra margem, o Dyen Sabai, famoso pelo lao fundue.
Kuang Si Waterfall: Kuang Si é a cachoeira majestosa, parece de mentira de tão linda que é! Localizada a 40 minutos de carro da cidade, a melhor maneira de ir até lá é fechando com um tuk-tuk ou alugando uma moto. Mas se você preferir é possível fechar um tour e ainda parar em vilas comunitárias pelo caminho.