Minha rotina alimentar na praia | verão 2020

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Eu sei que quando falo "rotina na praia” parece que moro num lugar muito distante. Na verdade moro no Rio de Janeiro, bem perto da praia, mas sinto que não vivo a praia no meu dia a dia no Rio, sabe?

Por isso gosto de viajar para a praia, ou seja, um lugar onde eu possa frequentar a praia todos os dias, estar sempre bronzeada, fazer exercícios ao ar livre, e claro, me alimentar bem.

Nesse post de hoje vou compartilhar com vocês um pouco sobre a alimentação que eu levo aqui no Balneário de Iriri, no Espírito Santo. Espero que inspire você durante esse verão!

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Meus Favoritos

Frutas

Não tenho como começar com outro alimento, senão frutas. O verão dá match com as frutas e por isso é o que eu mais amo comer durante essa estação. Pena que não dá para se alimentar apenas de frutas, mas tento fazer uma rotina na qual eu coma pelo menos 3 frutas por dia, de preferência diferentes. Uma pela manhã, outra pela tarde e outra à noite.

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Mingau de Aveia Gelado ou Overnight Oats

Eu amo comidas geladas, e o mingau de aveia cumpre um papel muito legal de café da manhã prático. Durante esses dias fiz dois sabores diferentes: maçã com canela e banana com pasta de amendoim. Importante destacar aqui que eu quase nunca adiciono leite no meu mingau, e quando adiciono, é um leite vegetal, mais leve para o organismo.

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Frutos

O coco e o milho verde são exemplos de frutos da natureza, que algumas vezes chamamos de frutas, mas que com toda a certeza fazem toda a diferença no nosso verão. Você já passou algum verão no Brasil sem beber água de coco? Eu nunca! Tento adicionar um desses dois a cada dia. O ideal para mim é tomar água de coco todos os dias!

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Açaí

Pois bem, decidi colocar o açaí num tópico separado pela sua especificidade. O açaí é um ótimo alimento apesar de calórico. Desde cedo ouvi que "o açaí possui calorias boas!" e me prendi a isso. Embora seria o máximo tomar o açaí todos os dias, eu tento tomar entre 2 e 3 vezes por semana.

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Tapioca

Ahhh como eu amo tapioca. No fim da tarde, nada como a praticidade de preparar uma tapioca com algum recheio fresco. Tento sempre misturá-la à algum tipo de farinha como de aveia, de linhaça dourada ou de beterraba. Às vezes troco a tapioca pela crepioca adicionando um ovo à receita. No geral, como tapioca cerca de 5 vezes por semana durante o verão.

Chá

Eu amo chá, mas tem que ser gelado! Os meus favoritos são: hibisco, chá verde com gengibre (e limão), chá verde normal e chá de camomila antes de dormir. Importante que não tenham açúcar, então Iced Tea e Mate daqueles industrializados pra mim não serve. Inclusive dei uma abandonada no mate da praia também e agora só bebo água de coco. Rs!

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Almoço

Para o almoço, tento comer uma boa refeição, porém leve. Eu sou a favor do carboidrato, até porque durante o verão gastamos muita energia com exercícios e transpiração. Alguns dias eu acabo comendo alguma fritura como peroá na praia ou aipim frito ou pastel. Mas no geral meu almoço fica bem regrado entre Arroz Sete Grãos/Quinoa/Cuscus Marroquino com frango e salada.

O Peixe Frito com farofinha e a moqueca capixaba são clássicos no Espírito Santo. Portanto uma refeição por semana é dedicada a um desses dois pratos. Lembrando que a moqueca capixaba é diferente da moqueca baiana, que não leva azeite de dendê, e acho bem mais leve.

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Jantar

Tenho que confessar para vocês que a noite é o período do dia que tenho mais fome. Por isso é um [problema não jantar. Sabe aquela coisa de comer um sanduíche? Pra mim não rola!

Eu amo comer Massa/risoto de jantar, mas tento não fazer isso todos os dias, revezando com um prato de arroz com salada ou carne com legumes. Sopa no verão não dá. Gosto de comida na temperatura mais fria. E você?

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Uma vez por semana acabo fazendo um Dia do lixo, e meu jantar acaba sendo um hamburguer com batatas fritas ou uma pizza de marguerita (basicamente o único sabor que como). Não me sinto nada culpada em ter esse prazer no jantar esporadicamente. Mas quando passo a semana jantando coisas do tipo em mais de 2 ou 3 vezes na mesma semana, já começo a ficar desconfortável.

Resumindo, não tenho uma alimentação muito regrada, mas tento sempre equilibrar os alimentos e quantidades para que meu corpo respomda de forma positiva.

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Exemplo de alimentação em 1 dia


Vou deixar aqui então o exemplo de um dia de refeição na praia:

Café da manhã

1 banana amassada com aveia ou granola
200 ml de chá ou café

Lanche 1

3 torradas de arroz integral com pasta de amendoim
200 ml de Água de coco

Almoço

Peixe, arroz, farofinha
200 ml de água

Não costumo beber nada além de água em refeições como almoço e jantar. Em ocasiões especiais bebo vinho ou suco de uva integral.

Lanche 2

1 milho verde + 2 kiwis ou 300ml de açaí com granola e fruta (morango/banana)

Jantar

Massa com molho de tomate e manjericão
200 ml de água

Ceia

200 ml de chá de hibisco
1 maçã ou 1 manga

Lembrando que não sou nutricionista, e essa alimentação é exlusiva para o período de verão/férias onde estou fora da minha realidade e portanto preciso ser prática.

E você, como é sua rotina alimentar na praia?

Beijocas,
Mandzy.

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Sydney: super guia de viagem

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Desde adolescente eu tinha o sonho de conhecer Sydney. Quando fiz o meu primeiro intercâmbio, aos 17 anos considerei ir estudar inglês na Austrália, mas acabei indo para a Califórnia. Foi a melhor coisa que fiz, já que pude conhecer a Austrália um pouco mais madura e acabei aproveitando muito mais!

Sydney é uma cidade incrível tanto para turistar quanto para morar. Passei 2 meses inteiros explorando a cidade, logo depois que me formei na faculdade aqui no Brasil. Levei meu laptop para fazer meus freelas enquanto conhecia várias praias, estudava inglês para negócios e comia as comidas mais saudáveis. Até na academia eu me matriculei por lá!

O estilo de vida em Sydney é de fato um sonho, e um sonho bem caro. Vem descobrir nesse post as melhores dicas de viagem para Sydney para aproveitar ao máximo enquanto turista!

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Sobre Sydney

 A metrópole com cerca de 4,8 milhões de habitantes é a maior do país e concentra cerca de 20% da população nacional, e mesmo não sendo a capital, em alguns aspectos é quase como se fosse. A cidade mistura arquitetura moderna com antiga conservando o estilo inglês.

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Sydney é uma cidade urbanizada, com escritórios de multinacionais, edifícios altos, movimento constante de pessoas e veículos… Até o trânsito de embarcações na Baía de Sydney é de causar surpresa. Ao mesmo tempo, é um lugar que resgata hábitos simples. Ser cumprimentado por um anônimo com um sorriso ou curtir uma tarde na praia depois do trabalho é comum. O estilo de vida australiano que muitos almejam é superintessante; o país tem um povo acolhedor, amigável e, muitas vezes, desprendido. 

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Um pouco de história

A cidade mais visitada da Austrália é vibrante, moderna e segura. Fundada em 1788, sua história recente começa quando os pioneiros britânicos decidem fundar uma colônia penal no local. E no desenrolar dos fatos, de colônia penal e terras aborígenes, povo que ocupa o país há milhares de anos, ela se transformou na maior cidade da Oceania. Ela é como uma síntese do que a Austrália reserva aos seus visitantes. 

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Hoje a Austrália está sempre no topo da lista entre os países com melhor qualidade de vida do mundo e, por ser um local aberto a imigrantes, você encontra pessoas-e comida-de todo lugar. Australianos, ingleses, chineses, japoneses, mexicanos, brasileiros… É uma cidade onde as pessoas são atraídas pelas oportunidades e envolvidas pelo clima de tolerância às diferenças.

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O que fazer



Opera House: é certamente um passeio imperdível. Para quem não quiser, ou puder, assistir a um evento cultural no lugar, que vai muito além das óperas, a dica é curtir um fim de tarde no Opera Bar, um bar aberto, com um visual incrível; dele você tem a vista da Opera House e da Harbour Bridge.

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Harbour Bridge: a ponte que fica sob a Baía de Sydney. É nela que acontece o grande show pirotécnico na virada de cada ano que faz com que Sydney tenha uma das melhores festas do planeta! Além disso, é lá que tem um passeio chamado Bridge Climb, muito seguro para pular de bungee jump. Eu, obviamente nem pensei em fazer essa loucura, mas quem gosta diz que vale a pena. Também ouvi dizer que dá para subir numa parte baixa da ponte, mas eu só vi do chão e do mar mesmo.

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 • Hyde Park: é um parque público localizado no coração de Sydney, no CBD da cidade. Ele possui 16 hectares e é considerado o parque mais antigo da Austrália. Dividido em "norte" e "sul", o parque é frequentemente utilizado para eventos e m bom lugar para se começar o bate perna. É também a porta de entrada para o Jardim Botânico, Circular Quay e para a Harbour Bridge. Você está bem na região central da cidade. Cercado por prédios e ao redor de ícones como a St Mary’s Cathedral e Sydney Tower.

Sydney Tower Eye: lá de cima você vai poder ter uma ideia geral da cidade e admirar o belo Hyde Park, ótimo para curtir a sombra de uma árvore e descansar. Você também pode praticar Yoga from the Sky, um programa que não passa pela cabeça dos turistas, mas que vale a experiência: nada melhor do que conciliar a sua subida na torre com uma aula de yoga matinal que acontece todas as quartas às 7h da manhã. Não é preciso ser experiente e você sairá renovada!

Circular Quay: é uma área portuária na região central de Sydney que leva o nome da principal estação de barcos da cidade. Ela é um ponto estratégico não apenas para pegar ferries para Manly Beach, po exemplo, mas também para utilizar ônibus e trens para o restante da cidade, e por isso um ótimo lugar para se hospedar. É lá que fica a Harbour Bridge e também a Ópera de Sydney, além de museus e outras atrações turísticas.

Jardim Botânico: com entrada gratuita e banheiros e bebedouros, é um lugar super limpo e organizado que eu indico para um pic nic entre amigas ou com o parceiro. Rende fotos lindas e de lá você pode ir caminhando para a região da Circular Quay passando por diversos pontos legais.

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A Galeria de Arte de New South Wales fica localizada no jardim botânico de Sydney e é um ponto turístico bacana para quem quer fazer um passeio cultural e conhecer mais sobre a história do país e do estado a partir de um ponto de vista artístico. Fundada em 1871, a galeria possui obras modernas e contemporâneas.

The Rocks: praticamente colado ao Circular Quay, é uma região antiga em Sydney com várias lojas, pubs e restaurantes ideal para conhecer à noite. Nos finais de semana é lá que acontece uma feirinha de artesanatos muito famosa com produtores locais. Repare nas construções antigas.

Kings Cross: é uma das áreas mais badaladas de Sydney, com dezenas de acomodações, bares, boates e restaurantes de todos os tipos. Apesar de bastante policiada, em certos dias o clima pode ser pesado, com drogados e prostitutas que fazem ponto no local.

Darling Harbour: uma área portuária que tem bastante restaurantes e muito entretenimento como salas de cinema e shows, além do aquário de Sydney. É indicada a qualquer hora do dia, seja para ir de manhã tomar um café, almoçar, ou para curtir a vida noturna e suas atrações.

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Chinatown: a comunidade chinesa na Austrália é muito grande, e com isso a comida chinesa ganhou seu espaço, principalmente nos arredores de Chinatown. Mas não são só chinesas, tem outras milhões de opções de restaurantes asiáticos como a comida tailandesa super barata e muito gostosa. Em Chinatown também funciona de 5a a domingo a feira de bugigangas, além do Paddys Market para quem quiser comprar presentinhos. É realmente tudo muito barato. Ali perto tem também o Fish Markets, que é excelente pra almoçar!

Taronga Zoo: um zoológico como todos os outros, com animais que podemos observar em qualquer lugar, por isso não indico. Se você está na Austrália você quer ver espécies australianas, certo?

Wildlife Sydney Zoo: fica dentro da Darling Harbour, e ali você provavelmente vai ver o primeiro coala da sua vida, da própria entrada do zoo e vai ficar tentada a entrar mas não indico. Optei pelo Featherdale Wildlife Park, um pouco mais afastado da City, e mais “natural". Vou contar melhor abaixo.

Featherdale Wildlife Park: é um parque que só tem animais característicos da Australia, onde você pode interagir com eles - lá sim você vai poder tocar e alimentar coalas e cangurus, além de observar espécies de pássaros lindíssimos.

O parque fica na cidade de Blacktown, cerca de 1 hora de distância do centro de sydney, mas para chegar é fácil: é só pegar o trem e depois um ônibus que você chega na entrada do parque. Na volta, esteja atento aos horários dos ônibus para não ficar plantado no ponto. Vale a pena!

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George Street: é a 5a Avenida de Sydney. Nela que ficam as galerias, lojas de grife e de departamento, assim como prédios comerciais e diversas multinacionais. Fica bem próxima da Circular Quay e corta boa parte da cidade. Você pode conhecê-la caminhando. Na época de fim de ano, amei observar todas as vitrines das lojas enfeitadas para o Natal.

Capitol Theater: é a casa de shows de Sydney que reproduz espetáculos como os da Broadway. Não tive a oportunidade de conhecer, mas dizem que é lindíssimo!

Oxford Street: é a rua “gay pride” de Sydney, fica no caminho de Bondi para a City. Ela é enorme e possui diversas boates e bares que muitos héteros frequentam. Sydney tem um clima de aceitação muito bom!

Newtown: junto com Surry Hills formam os bairros mais hipsters de Sydney. Newtown reúne lojinhas que agradam todos os estilos, além dos restaurantes internacionais super charmosos. Para uma tarde no bairro, comece almoçando e depois passeie, já que as lojas, galerias e pubs fecham mais tarde que o normal em Sydney.

Surry Hills: é conhecida pelo cenário cultural e cafés elegantes. As casas geminadas nas ruas Crown e Cleveland abrigam cafés descolados, butiques modernas. Bares modernos, wine bars e galerias ocupam a área em torno da Surry Hills Library, um centro comunitário com design contemporâneo e sustentável. O Surry Hills Markets acontece uma vez por mês e atrai consumidores de petiscos e produtos vintage.

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 • Queen Victoria Building (QVB): mais do que um centro comercial, é um edifício histórico e ponto turístico de Sydney. Sua abertura aconteceu em 1898 e desde então a galeria passou por diversas mudanças de decoração e arquitetura, mas hoje conserva sua estrutura inicial, o estilo romanesco. Possui lojas de grife e muitos cafés e restaurantes e na época do natal fica todo enfeitado. Vale muito a pena conhecer a construção, além de tomar um café e dar uma volta, mesmo que não compre nada.

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Caminhada Bondi para Coogee: um passeio bem famoso e gratuito em Sydney, que te leva por várias praias num percurso de 6 km de caminhada. Fiz ida e volta em 12 km e amei demais, pois você pode ir parando para tirar fotos e mergulhar. Coogee, Gordon’s Bay, Clovelly, Bronte, Tamarama e Bondi são as principais paradas, mas você também vai passar por dentro de um cemitério enorme sobre um penhasco de frente para a praia. Além disso, durante o mês de Outubro costuma acontecer uma exposição chamada Sculpure On The Beach ou Sculpture By The Sea, que reúne diversas esculturas em frente às praias.

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Bondi Beach: A praia de Bondi (se fala “bondai”) e o bairro ao redor tem um astral alegre e o mar, com águas incríveis, agrada desde surfistas a famílias com crianças. É tipo uma praia de Ipanema e junto com a Manly são as praias mais famosas de Sydney. Não se esqueça das regrinhas ao visitar as praias de Sydney: proibido comer, beber, etc!

Vida noturna: é bastante decepcionante comparado com outros destinos, mas dá pra curtir. Os pubs são os locais mais frequentados pelos australianos, mas Sydney também oferece algumas boates, ou baladas e shows, além de festas fechadas que você pode procurar saber quando estiver indo!

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Quando ir

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Gente, a primeira coisa a ter em mente é que Sydney possui um clima semelhante ao do sul do Brasil - ou seja, não faz calor o ano inteiro em Sydney, como muita gente, inclusive eu pensava.

Durante o inverno, a temperatura chega a 8°C e as máximas ficam em torno de 20°C. O frio atrapalha o passeio às praias, que com os ventos tornam a sensação de mais frio ainda. Embora a cidade não perca seu encanto, essa definitivamente não é uma boa época para quem pretende curtir o agito de Sydney, já que as pessoas ficam mais recolhidas. Uma amiga que morou lá durante o Inverno disse que rolava até uma deprezinha durante meses como junho, julho e agosto.

Já o verão pode ser bem quente, passando dos 30°C em alguns dias. E importante dizer que o sol de Sydney torra! Então cuidado com o verão na cidade. Mesmo assim, o mais comum são temperaturas amenas com mínimas em torno de 18°C em pleno verão, principalmente à noite. O verão também é a estação com mais chuvas em Sydney, que ocorre entre os meses de novembro a abril. Em compensação, o Ano Novo é uma época perfeita para quem gosta mesmo é de ver o agito da virada que conta com fogos de artifício na Harbour Bridge. Fui passar o Reveillon na Tailândia e perdi esse espetáculo, mas tenho muita vontade de voltar nesse período.

Sabendo disso, pelas temperaturas amenas e baixa quantidade de chuvas, entre setembro e novembro costumam ser ótimos meses para visitar Sydney. Na primavera é possível observar o melhor clima da cidade, que foi exatamente o período que peguei para aproveitar a cidade e trazer as melhores dicas pra vocês. Se eu puder sugerir, vá em Outubro!

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o que & onde comer

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A Austrália não é reconhecida por sua gastronomia, mas existem alguns elementos típicos da Austrália que só quem visita o país sabe. Se você acha que a comida do Outback Steakhouse é o que você vai comer por lá, não é bem assim. Apesar da carne de canguru ser vendida no mercado, os australianos não consomem grandes quantidades de carne como nós, brasileiros. A população mais jovem, inclusive é bem adepta ao vegetarianismo e veganismo

Tem sim uma grande parte da população que adora fazer barbacue na praia e comer hamburguer, que aliás é bem fácil encontrar por lá. Mas sinto que isso está mudando!

O que não surpreende, já que o país recebe um grande número de imigrantes, de cerca de 200 países diferentes, é uma variedade grande de estilos culinários, desde comida chinesa até a libanesa. Para se ter uma ideia, cerca de um terço da população australiana não nasceu no país. Boa parte desses imigrantes vem da Inglaterra!

Bem, eu particularmente comi muito em casa porque eu cozinhava para economizar, e também no bairro que morei em Bondi. Aqui vão as minhas dicas de restaurantes para experimentar em Sydney:

• Bondi Icebergs: com cardápio baseado na culinária mediterrânea, ideal para acompanhar um bom vinho branco local e aproveitar uma tarde de sol em Bondi Beach. Mas atenção: precisa fazer reserva!

Em Bondi, também curti muito The Bucketlist, La Favela, The Sun Cafe e Bondi Hardware.

Há restaurantes que fecham a cozinha em torno das 20h30/21h, então evite jantar tarde. O comércio não costuma fechar tarde também, muitas lojas fecham às 17h/18h. Escolha o seu favorite e bom apetite!

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O que levar

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Biquínis e maiôs para curtir as diversas praias e, quem sabe, as piscinas naturais de Sydney!

Roupas e tênis de caminhada

Protetor solar e protetor labial pois o sol é de arder!

Chinelos e rasteirinhas é o que você mais vai usar por lá. Deixe os saltos em casa.

Batas e vestidinhos, tudo num estilo bem hippie e despojado. Só vá bem arrumada caso queira se destacar na multidão.

• Bastante dinheiro pois a Austrália é um país bastante caro.

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Onde se hospedar

• YHA: o hostel que fiquei nos primeiros 7 dias de estadia em Sydney. Escolhi a unidade de Bondi. Recomendo. O Hostel é gigante e os quartos têm banheiros, lockers (leve cadeado). Cada cama tem sua própria iluminação e uma tomada individual.

Além disso, logo na minha segunda semana em Sydney eu fechei um apartamento e fiquei lá até o final da minha viagem, ou seja, acabei não me hospedando em outros lugares pra indicar a vocês. Para quem pretende morar lá, o grupo Brasileiros em Sydney posta muitos anúncios de apartamentos!

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Como se locomover

Em Sydney existe um cartão pré-pago que funciona de maneira integrada com todo o transporte da cidade chamado Opal Card. Funciona assim: você coloca créditos e, toda vez que utiliza o transporte, o valor da passagem é descontado do crédito de seu cartão. A cada entrada e saída do veículo você deve tocar seu Opal Card em um sensor. O toque do cartão no sensor deve ser feito sempre ao entrar e sair do transporte público, porque é dessa maneira que é feito o cálculo do valor a ser pago. O Opal é muito prático e oferece descontos no valor da passagem fora do horário de pico. 

Ônibus: olha, vou ser sincera… eu andei muito de ônibus em Sydney mas também esperei muito ônibus em Sydney. Algumas esperas chagavam a 40 minutos, e muitas vezes o trânsito não ajuda. Embora exista uma schedule com os horários certinhos que o ônibus passa em casa ponto, nem sempre isso era respeitado. Minha dica é: para distâncias que você pode percorrer de metrô/trem, dê preferência pois você chegará bem mais rápido.

Geralmente os veículos são novos, com ar condicionado, têm muitas linhas. O pagamento funciona com o Opal Card, que pode ser comprado em lojas de conveniência, mas, se preferir, você pode comprar sua passagem de papel com o próprio motorista do ônibus.

Trem: é como eles chamam o metrô deles! É ótimo para deslocamentos em horários de rush, principalmente chegando e saindo do centro. Eu usei demais o em Sydney, e às vezes fazia o combo do ônibus + trem para não precisar andar até a estação que ficava a uns 15 minutos de onde eu morava.

As estações de trem costumam ser grandes e algumas têm várias plataformas, então também é preciso ficar ligado em qual plataforma de embarque seu trem irá passar. Perto das plataformas ficam televisores que indicam o horário do próximo trem e as estações que eles param. Os trens são modernos e espaçosos. Embora todo o sistema público seja eficiente, não espere que seja muito rápido, porque não há veículos de alta velocidade e as distâncias podem ser longas, pois a cidade é bem espalhada;

A pé: as caminhadas são boas opções para conhecer uma determinada região, como o centro ou Bondi. Mas para ir de um bairro a outro eu sugiro utilizar o transporte público pois as distâncias são muito grandes em Sydney. Ah, e não se esqueça de ficar atenta na hora de atravessar a rua, porque os lados são opostos dos nossos aqui no Brasil. Além disso, atravessar fora da faixa ou no momento em que o sinal está fechado para pedestres pode te render uma bela multa!

Bike: a cidade é preparada com ciclovias, mas a gente não vê muita gente se transportando de bike, até porque como eu já disse, as distâncias são muito longas - vemos mais scooters. Para muitas pessoas que vivem no país, a bicicleta é mais utilizada como um esporte do que como meio de transporte. E o uso do capacete é obrigatório em qualquer caso!

• Carro: cheguei a andar de carro em Sydney mas não saí da cidade. Era relativamente fácil estacionar nas áreas próximas às praias. Lembre-se de que se você for alugar um carro tem sempre que dirigir na mão inglesa. O ideal é que tenha a carteira internacional de habilitação. Em alguns horários de rush, o trânsito é muito grande em Sydney, portanto evite se deslocar nesses horários.

Ferry: uma ótima maneira de chegar até algumas praias como Manly, Watsons Bay e Cronulla, além da Darling Harbour são os ferries. Eles são ótimos, limpos, e funcionam super bem, sem contar o visual que você aproveita. A viagem de ferry do Circular Quay até Manly me surpreendeu demais! Super indico!

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Como chegar

Avião: caso você já esteja na Austrália e queira chegar a Sydney de avião, pode checar nos sites das principais companhias que operam por lá: QantasVirgin Australia e TigerAir. Eu usei as 3 companhias e todas são ótimas.

Partindo de Guarulhos, há voos para a Austrália com companhias como a Qantas e LAN com conexão em Santiago, Qatar com conexão em Doha, Emirates com conexão em Dubai, Etihad com conexão em Abu Dhabi, Delta com conexão nos Estados Unidos e South African com conexão em Joanesburgo.

As viagens mais curtas costumam ser pelo Pacífico. No meu retorno para o Brasil, fiz um stopover em Santiago e consegui sair para conhecer a cidade. Explore isso na hora de comprar suas passagens! Já as mais baratas costumam ser pelo Oriente Médio. Comprei uma passagem bem em conta da Etihad da Tailândia para Sydney passando por Abu Dhabi e apesar da companhia ser muito boa, o trajeto foi bem desconfortável em vários aspectos, principalmente para mulher viajando sozinha! Não indico!

O Aeroporto de Sydney está a cerca de 10 km do centro da cidade e o trajeto pode levar entre 20 e 40 de carro, dependendo do trânsito e custar algo em torno de 50AUD. O trânsito de Sydney pode ser conturbado, principalmente durante o início e fim do horário comercial, então planeje-se para fazer seus deslocamentos com antecedência. Há agências de transfer que fazem o trajeto entre o aeroporto e o hotel através de um shuttle compartilhado onde se paga por pessoa.

Várias linhas de ônibus vão até o aeroporto de Sydney e essa é a maneira mais barata. Quando fui de lá para a Ásia com apenas uma mala de mão, o ônibus compensou bastante, mas com malas grandes fica mais complicado. Além dos ônibus, uma maneira excelente de sair ou chegar ao aeroporto é o trem, que é confortável e não sofre com problemas no trânsito. Lembrando apenas que, o bilhete de e para o aeroporto é mais caro que o bilhete normal, mas compre corretamente para evitar problemas.

• Carro: As estradas na Austrália são muito boas para fazer viagens terrestres, a única coisa que pode pesar contra uma viagem de carro são as longas distâncias entre as cidades. Viagens assim requerem um pouco de planejamento para que você saiba, pelo menos, quais são os lugares onde há postos de combustíveis ao longo do caminho. 

Por terra, são 920 km entre Sydney e Brisbane através da Pacifc Hyw; 286 km até Canberra pela Hume Hwy e 878 km a partir de Melbourne pela M31. Uma ideia é alugar um motor home para deixar essas viagens mais divertidas!

Ônibus: Viajar de ônibus na Austrália nem sempre oferece o melhor custo-benefício, mas para quem tem tempo disponível, pode ser uma boa opção. Em algumas áreas do país, há um tipo de passagem conhecida como "hop on hop off", em que você paga um valor fixo e, em um determinado período, pode subir e descer do ônibus em diferentes cidades e, dessa maneira, conhecer várias cidades australianas. Para conferir sobre passagens de ônibus, consulte o site da Greyhound

• Trem: Para quem já está na Austrália, os trens são uma das maneiras de se chegar à cidade. A vantagem é que eles são mais rápidos que os ônibus, têm horário certo de chegada e não sofrem com trânsito; o ponto negativo é que os trens entre as cidades não são supervelozes, então as viagens podem demorar. O custo-benefício nem sempre é vantajoso em relação aos voos domésticos, mas viajar de trem pode ser uma boa ideia para quem precisa comprar uma passagem em cima da hora ou gosta de admirar paisagens naturais. Há linhas de trem que ligam Sydney direto a Adelaide, Brisbane e Camberra; algumas rotas para outras cidades exigem conexões.

 
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Informações úteis

  • Na entrada ao país, nem sempre o passaporte é carimbado. Caso você queira ter um carimbo de sua chegada/saída, peça ao oficial da imigração. 

  • O país exige um visto simples de ser emitido, é feito pela internet e exige o preenchimento de formulários e o pagamento de uma taxa.

  • Para chegar na Austrália você precisa ter o certificado internacional de vacina de febre amarela da Anvisa, tirado pelo menos 10 dias antes da viagem! Obs: o certificado brasileiro não vale nesse caso.

  • A voltagem em Sydney é de 220/240V e suas tomadas têm três pinos chatos, sendo dois pinos "tortos" e um vertical. Provavelmente você irá precisar de um adaptador 

  • A moeda utilizada é o dólar australiano (AUD)

  • O sistema de transporte na Austrália utiliza a mão inglesa

  • Opal Card é extremamente útil para quem utilizará o sistema de transporte público na região metropolitana.

  • Ao entrar em estabelecimentos que vendem bebidas alcoólicas, é muito normal pedirem um documento que comprove a maioridade, que é de 18 anos.

  • Os supermercados não vendem bebidas alcoólicas; caso deseje comprá-las, você deverá ir a uma Liquor Store, que são estabelecimentos especializados em bebidas com álcool. 

  • Beber e fumar em locais públicos pode ser proibido, então esteja sempre atento às placas ao redor.

  • Por fim, Sydney é uma cidade muito mais segura do que qualquer capital brasileira. Lugar ideal para mulheres que buscam viajar sozinhas como eu.

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Se você tem alguma dica ou sugestão, deixa aqui nos comentários!

Beijocas,
Mandzy.

VOCÊ TAMBÉM PODE CURTIR

Búzios: super guia de viagem

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Está indo passar o feriado ou férias na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro, e precisa de um guia de Búzios? Você acaba de encontrar o post certo! Búzios é o balneário que frequentei durante toda a minha adolescência, com a família, com amigas e com namorado, e por isso resolvi compartilhar com vocês o que Búzios tem de melhor a oferecer!

Leia também o post: Dica de casa top para alugar na Praia de Geribá, em Búzios

Sobre Búzios

No litoral do estado do Rio, a Armação dos Búzios, ou simplesmente Búzios (ou até mesmo BZS para os mais novos) é o lugar mais interessante para você passar temporadas, finais de semana e feriados na região conhecida como Região dos Lagos. Mais interessante porque em Búzios você consegue curtir lindas praias, comer em restaurantes maravilhosos, sair para dançar à noite, e tudo isso sem muvuca, o que infelizmente acontece em outras cidades de praia da região.

Eu frequento o balneário desde pequena e já vivi inúmeros momentos incríveis ao lado da família, amigos e ex namorados, então por isso indico Búzios para pessoas de todos os estilos e todas as idades! Aproveite os feriados e planeje uma viagem para esse paraíso! Preparado para montar seu roteiro?

Um pouco de história

A vila de pescadores que encantou a diva Brigitte Bardot na década de 60 se transformou em um sofisticado balneário, repleto de atrações o ano inteiro. Mas a ocupação da cidade começou bem antes, com embarcações francesas e inglesas se estabelecendo devido à precária presença de portugueses na região. 

Durante a década de 50, foi o lugar escolhido para a construção das primeiras casas de verão por algumas famílias da burguesia brasileira e francesa atraídas pela geografia paradisíaca, exuberância da caça submarina e proximidade relativa da cidade do Rio de Janeiro. Elas herdaram ou compraram e reformaram os antigos imóveis da enseada portuária, principalmente na Praia de Manguinhos.

Mas a transformação real do povoado começou em 1964, com a temporada de férias da atriz Brigitte Bardot e seu namorado brasileiro na Armação. A presença da estrela do cinema francês virou notícia em vários meios de comunicação nacionais e internacionais, dando impulso ao que foi considerado um dos balneários mais charmosos do mundo! Passou a ser frequentado por franceses e argentinos, e esse último grupo continua sendo responsável por grande parte do turismo em Búzios nos dias de hoje. 

O que fazer

 

Praias

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Composta por 23 praias, o balneário possui grande diversidade em termos de estilo e extensão. Você pode frequentar praias curtinhas ou enormes, praias tranquilas ou praias com ondas, e até mesmo praia de nudismo! 😱

• Geribá: a preferida da juventude, atrai surfistas o ano inteiro

• Ferradurinha: ideal para fazer SUP e caminhar nas pedras

• Tartaruga e João Fernandes: indicadas para quem viaja com os pequenos

• Ferradura: para se aventurar com caiaques e banana boat

João Fernandinho: ideal para relaxar e tomar um drink (ou açaí) enquanto lê um livro

• Praias do Canto, da Armação e dos Ossos: têm cenário digno de uma vila de pescadores, com barquinhos coloridos

 Azeda e Azedinha: pequeninas e contornadas por vegetação exuberante

• Manguinhos e Rasa: pontos de encontro dos adeptos do wind e do kitesurf por conta do vento 

 

Porto da Barra

Pólo de gastronomia e cultura de Búzios, o Porto da Barra, em Manguinhos, reúne bares, restaurantes, galeria de arte e lojas de decoração, moda e surf. Por lá estão estabelecimentos tradicionais, como o Bar dos Pescadores, os contemporâneos Zuza e Donna Jô e o português Cais de Gaia. E tem ainda os informais Anexo PraiaPetiscos do Porto e Porto da Canoa. De segunda a sexta, vários restaurantes do espaço oferecem cardápio executivo. E o por do sol no píer é indescritível!

 

Rua das Pedras & Orla Bardot

Ícone de Búzios, a Rua das Pedras é o point do balneário. Com pouco mais de 600 metros de extensão, a "passarela" (porque é ali onde as pessoas desfilam) reúne bares cool, restaurantes sofisticados, lojas de grife, pousadas, cafés, galerias de arte, sorveterias, boates...

Quando ir

O verão é definitivamente uma ótima época para visitar Búzios: o tempo fica bom e ainda é alta temporada, com movimento e agito e várias festas nas boates e beachclubs. Essa é a época com mais trânsito e dificuldade para encontrar vagas, mas de toda forma, a cidade é bem preparada para receber turistas.

Entre Março e Maio as chuvas começam a chegar com mais força, mas não costumam durar muito. Ou seja, se você for nessa época vai pegar dias de muito sol, apesar de pegar alguma chuva! Rs! Como costuma fazer muito calor, às vezes essas chuvas caem até bem.

Junho a Agosto já pode-se perceber o inverno, com temperaturas mais baixas e maior chance de chuva. Pode ser que você dê sorte e pegue uma semana de muito sol também, e temperaturas mais amenas, o que pode ser ideal para casais e famílias que procuram sossego.

Se eu fosse indicar uma época do ano para ir fora do verão, seria de Setembro a Novembro, são meses em que não costuma chover e há diversos feriados, o que também traz certo agito para a cidade. Fora que os preços não são tão caros quanto na alta temporada! ;)

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o que & onde comer

 Donna Jô: inaugurado no lugar do Quadrucci, o Donna Jô é assinado pela arquiteta Bel Lobo e possui uma varandinha com deck de madeira ideal para assistir ao pôr do sol. Com assinatura da chef Joana Gallo, capricha nos pratos inspirados na culinária contemporânea. As massas artesanais, porém, são produzidas no balneário. Para começar os trabalhos, a dica são os pasteizinhos de alho poró com catupiry, pimenta dedo de moça e molho de laranja. Entre os pratos principais, fazem sucesso o risoto de lagosta, o polvo grelhado, o pargo com farofinha de panko e as moquecas. Quem não abre mão das carnes encontra costeleta de cordeiro, medalhões de mignon e filé recheado com brie.

• Porto da Canoa: Apesar de estar ao lado do Porto da Barra, o quiosque - mais conhecido como Bar do Gordo - é perfeito para assistir o pôr do sol petiscando pastéis e casquinhas de peixe. A localização é uma das melhores do complexo - quase na beira da praia, com mesinhas ao ar livre e um pequeno espaço coberto. Leve dinheiro ou débito - o bar não aceita cartões de crédito e tem tudo a preços bem acessíveis.

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• Chez Michou: reserve um dia para ir à essa creperia super tradicional na Rua das Pedras. Ela funciona desde que me conheço por gente. Os crepes, com os recheios variadíssimos, fazem sucesso há mais de 30 anos. Entre os preferidos está o clássico Alessandro, com queijo, presunto, tomate e orégano e o crepe "Choppinho", um crepe aberto com parmesão e gorgonzola. Para a sobremesa, crepe de banana com chocolate crocante e sorvete de creme. Hmmmm....

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• Pátio Havana: a casa chama a atenção ainda do lado de fora, pela fachada que se destaca do resto dos restaurantes. Amplo e dividido em cinco ambientes, oferece pátio, bistrô, whiskeria, lounge com sinuca e adega com projeto e decoração dos arquitetos Sig Bergamin e Hélio Pellegrino. Foi inaugurado em 1998 com o intuito de oferecer uma programação musical de qualidade acompanhada por uma cozinha descolada. Curti: Pizza caprese e vinho tinto ao som de uma boa MPB.

• Buda Beach: com vista para a Orla Bardot, o amplo restaurante com 280 lugares, torna-se um dos maiores em Búzios, oferecendo um bar club musical, almoço, happy hour e jantar. O cardápio é bastante variado, agradando a todos os paladares. Pizzas no forno a lenha, sushis, culinária nacional e internacional, e por aí vai... Para deixar mais animado, música ao vivo e DJ em determinados dias da semana, sem contar com a decoração cheia de brilho. Confira a programação antes de ir.

• Lorenzo Pizzeria & Cantina: fundado em 2005 com o conceito de pizzaria e cantina Italiana, tem ambiente bem familiar, com instalações amplas e acolhedoras. Com pratos, focados na comida italiana tradicional, produz de maneira artesanal, pastas, pães caseiros, pizzas no forno a lenha, antipastos, risotos, peixes, além de carnes e uma ampla carta de vinhos para acompanhá-los. É bem saboroso e vale a pena a visita, principalmente no inverno.

• Mil Frutas: para fechar sua refeição, indico um sorvetinho na casquinha do Mil Frutas. Além de deliciosos, os sorvetes são ainda saudáveis - nenhum deles leva gordura hidrogenada, conservantes ou corantes. Os destaques ficam por conta dos sabores exóticos como jaca, cupuaçu, lichia, canjica, taipoca, castanha do pará ou ainda os mesclados como o de chocolate com manga e gengibre, chessecake e goiabada com queijo e o meu preferido, chocolate belga.

O que levar

Biquínis e bodies arrumadinhos, que dê para você emendar num beachclub ou mais básicos caso queira apenas pegar um solzinho na areia

Protetor solar e protetor labial pois o sol é de arder!

Chinelos e rasteirinhas é o que você mais vai usar por lá. Deixe os saltos em casa, pois mesmo para as festas à noite você terá que caminhar pela Rua das Pedras, o que não combina com salto alto, né?

Batas e vestidinhos, tudo num estilo hippie-chic. Capriche nos acessórios como bolsas de praia, chapéus e canga.

Go pro: é possível que você use tanto nas praias calminhas quanto nos esportes que for praticar como caiaque, surf, escalada, entre outros.

Onde se hospedar

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Aluguel por temporada: já dei a dica de uma casa para alugar na Praia de Geribá com capacidade para até 20 pessoas e de confiança (eu mesma me hospedo lá há mais de 10 anos)! Pode ser uma ótima opção caso vá em grupo.

Leia o post: Búzios: dica de casa top para alugar em Geribá 🏡

Requinte: indico a Casas Brancas, um hotel boutique & spa de frente para a praia, na Orla Bardot, perto de lojas e restaurantes incríveis. Indico para casais e pequenos grupos familiares que procuram um ótimo serviço e uma experiência inesquecível!

Pousada em Geribá: indico a Recanto Al Mare.

Como se locomover

Acqua-Taxi: ideal para circular entre as praias, pois você evita o trânsito da alta temporada.

Carro: é ótimo estar de carro em Búzios para fazer compras, se deslocar das praias para a Rua das Pedras, mas você pode ter problemas para encontrar vaga ou ter que pagar muito caro, além de pegar bastante trânsito dia & noite na alta temporada.

• Uber: é uma alternativa para quem não quer ter perrengue. Graças a Deus o Uber chegou a Búzios e apesar de demorar um pouco, o serviço funciona bem!

• Van: antes de existir o Uber, quando eu ainda era adolescente, a opção para a Rua das Pedras era sempre a boa e velha van. Embora possa ser bem perigoso, ela cumpria o seu papel de transporte. Ainda bem que agora não precisamos mais dela, portanto essa é a última opção, ok?

Como chegar

Avião: voe para o Rio e pegue um carro/ônibus/transfer até Búzios ou vá até o Aeroporto de Cabo Frio, a 30 km, recebe voos regulares da empresa AZUL, provenintes do Rio de Janeiro, Campinas e Belo Horizonte. Do aeroporto de Cabo Frio à Buzios são cerca de 20 minutos de carro, taxis e similares. Já o Aeroporto Umberto Modiano, dentro de Búzios, opera com uma pista de 1300m x 30m, revestimento em asfalto, balizamento noturno e capacidade para receber jatos executivos, táxis aéreos e helicópetros.

• Carro: do Rio de Janeiro, são aproximadamente duas horas de viagem. Após cruzar a ponte Rio-Niterói, pegar à esquerda no sentido Rio Bonito. Pouco depois de Rio Bonito, virar à direita - Via Lagos, sentido Araruama/Cabo Frio (Região dos Lagos). Ao terminar a Via Lagos, continuar por 5 km e subir um pequeno viaduto de acesso à RJ-106, e pegar a direção Macaé/Búzios. Após 14 km (logo depois do posto de gasolina "Até que enfim"), entrar à direita e seguir por cerca de 10 minutos até Búzios.

Ônibus: do Rio para Búzios há ônibus direto. Saídas diárias da Rodoviária Novo Rio e do Aeroporto do Galeão pela Viação 1001. Acesse o site da companhia para conferir os horários! Através do site ou por telefone da Viação 1001 pode-se comprar passagens antecipadamente com pagamento por cartão de crédito. Em períodos de feriados e alta estação é conveniente comprar sua passagem com boa antecedência. Para chegar à Rodoviária Novo Rio desde o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, você pode pegar táxis ou ônibus com ar condicionado (frescão) da Viação Real, com saídas periódicas durante todo o dia.

 

Informações úteis

  • A voltagem em Búzios é de 110V.

  • A distância do Rio é de 170km.

  • Algumas atrações ficam dentro de propriedades particulares, outro motivo para levar dinheiro físico.

  • Há uma rua no Centro com diversos bancos como Itaú, Bradesco e Banco do Brasil, além de caixa 24h para emergências, mas a maioria dos estabelecimentos aceita cartão.

  • Telefone do acqua-táxi: (22) 9861-2499

Fontes: Búzios On Line e Prefeitura da Cidade de Búzios

Qualquer outra dúvida, pode deixar aqui nos comentários, ok? ;)

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Beijocas,
Mandzy.

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