Experimentando a moqueca capixaba do Gilson em Iriri, ES

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Quem conhece o Espírito Santo sabe que a moqueca capixaba é um dos pratos mais procurados durante o verão no estado.

Minha família tem uma casa num Balneário chamado Iriri, que pertence a Anchieta. Lá está o Bar e Restaurante do Gilson, com frutos do mar super recomendados.

Com a visita do Rodrigo (@garfocarioca) em Iriri, quis aproveitar a companhia para experimentar a tal da moqueca do Gilson e vou contar o que achei aqui nesse post!

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Os pratos escolhidos


O Rodrigo começou pedindo uma Casquinha de Siri e disse que estava boa, mas acho que nada assim tão excepcional. Eu mesma comi só a farofinha que vinha de acompanhamento. Essa foi a minha entrada! Rs!

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Na hora da moqueca, resolvemos pedir uma opção meio que montada pois não tinha no cardápio. Era a moqueca de peixe com molho de camarões acompanhada de arroz e farofa + moqueca de banana.

Eu sei que por exemplo, na Cabana do Nelsinho que é o restaurante ao lado, eles possuem esse prato já pronto, mas o Gilson não se incomodou de prepará-lo para nós.

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Sobremesa?


Nem pensar, né! Apesar a moqueca capixaba ser bem mais leve do que a baiana, por exemplo, ainda assim é um prato que satisfaz bastante. Ainda mais no nosso caso que pedimos a de banana também.

No geral foi uma experiência bem agradável sentar ali de frente para a praia provando esse prato. Curti muito esse almoço. Mas tenho outras preferências, tenho que confessar: um peroá frito, por exemplo… :P

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Obs: a foto do look acabou sendo no restaurante ao lado, mas tá valendo, né?

E você, já esteve no Bar e Restaurante do Gilson em Iriri? Já provou a moqueca capixaba? Me conta aqui nos comentários!

Beijocas,
Mandzy.

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Belmond Copacabana Palace: como é se hospedar no melhor hotel do Rio

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Mesmo nascendo e morando no Rio de Janeiro desde sempre, nunca tinha tido a oportunidade de me hospedar no hotel mais famoso do Brasil: o Belmond Copacabana Palace.

Já venho frequentando o hotel em eventos, festas e restaurantes há alguns anos, porém, a estadia nele é algo muito exclusivo. Nos últimos dias, tive um aniversário de 40 anos que, PASMEM, foi comemorado dentro da biblioteca do hotel.

E para a minha surpresa, ganhei a hospedagem durante um fim de semana inteiro lá, com direito a café da manhã, uso da piscina, sauna, e outras comodidades. Vem ver tudo sobre essas duas diárias agora!

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Acomodação


O hotel conta com 239 acomodações, entre suítes e apartamentos. Como o hotel é composto por dois prédios - há o principal e o anexo - os quartos possuem tamanhos e formatos variados.

Fiquei hospedada no prédio anexo, sem vista para o mar, e é essa acomodação que vou mostrar para vocês hoje.

Sala de Estar

Devo dizer que nem era preciso uma sala destas para atender às expectativas, mas é sempre um ambiente a mais onde podemos trabalhar, ler um livro ou assistir TV. Quando o quarto é muito pequeno queremos passar a maior parte do tempo fora dele, quando é grande assim não ficamos tão incomodados, concorda?

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Quarto

Não é por nada não, mas essa cama logo após uma festa com horas de duração em cima de um salto alto foi a melhor coisa que me aconteceu! Super macia, grande o suficiente para se esticar e se alongar antes de levantar, não tenho mesmo do que reclamar. Rs!

Ganhamos um par de sandálias Ipanema cada. O quarto também conta com closet para malas e cabides para pendurar roupas, TV que não assistimos, telefone, espelhos e poltrona de apoio. Ser uma hóspede do Copacabana Palace sempre foi algo muito glamouroso e vai continuar sendo por muito tempo…

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Banheiro

Posso falar que de todo o apartamento, o cômodo que mais curti foi justamente o banheiro? Haahah, não sei explicar mas esse ambiente todo branquinho, com produtinhos de higiene, um bom chuveiro e uma banheira maravilhosa me chamaram muito a atenção!

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Café da Manhã


O café da manhã é servido dentro do espaço do restaurante Pérgula, que tem varanda com vista para a praia, área interna e mesas na área da piscina. Me servi dentre as mais diversas opções dentro do restaurante e escolhi me sentar de frente para a piscina, numa mesa com ombrelone.

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Como sou adepta a frutas na parte da manhã, montei um prato com uma variedade bem legal: mamão, melão, manga, goiaba, abacaxi, melancia, pitaya.

Para completar pedi um suco verde e um café na própria mesa, com o serviço dos garçons. Depois de comer as frutas, decidi experimentar também a tapioca com queijo, tomate e orégano. Tudo incluído!

A variedade de pães e doces também é bastante grande! Então se você não faz o estilo frutas, não se preocupe: vai encontrar bastante opção gostosa. Além disso, no hotel também é servido o famoso brunch aos fins de semana (não incluído na hospedagem), e pode ser uma alternativa ou adição ao café da manhã do hotel.

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Área da Piscina & Bar


O hotel conta com uma piscina semi olímpica e é importante ressaltar que é de uso exclusivo dos hóspedes. Ou seja, você pode livremente tomar drinks e circular na área da piscina, mas mergulhar é só para quem está hospedado mesmo.

O bar da piscina conta com um cardápio próprio, tanto de bebidas quanto de comidinhas. Escolhi tomar um coco - sempre que encontro água de coco no cardápio, é nessa opção que eu vou! - e comer uma porção de dadinhos de tapioca com geleia.

Foi uma boa pedida para relaxar no fim de tarde de sábado pós festa, com tempo nublado. Fiquei lendo uma revista, sentindo aquele ventinho no rosto e me refrescando com a água de coco! Delícia!

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O bar também conta com uma carta de drinks selecionados bem interessante. Já provei alguns deles em outras oportunidades, mas dessa vez deixei passar pois já tinha tomado algumas taças de gin e Lilet na noite anterior.

O bar fica aberto até as 20h e você pode ir mesmo que não esteja hospedado. Há algumas mesinhas enfrente a ele, você só não pode ficar nas espreguiçadeiras.

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Spa & Fitness Center

Ahhh, o spa! Essa costuma ser a minha parte favorita do hotel. Embora eu ame hospedagens em geral, o que mais me encanta são os spas com essências florais, velas, água saborizada, massagens e revistas de decoração. Amo esse mood relax!

Tirei um tempinho para relaxar na cama de massagem e passar o olho num livro da Taschen chamado Beach Clubs. Fiquei simplesmente viciada nesse livro, porque vocês que me seguem sabem que eu me inspiro por ambientes praianos, com muita natureza e design.

Os beach clubs acabam sendo um resumo de tudo que gosto no mesmo ambiente, desde a decoração até a gastronomia e a música. Meu desejo é que pudesse ter um beach club dentro de casa, mas já que não posso, trago alguns elementos da decoração para mais perto de mim.

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Mas voltando ao spa do Copa, a área é relativamente grande e conta com um salão de beleza e outro com venda de produtos como óculos escuros, óleos essenciais e outros acessórios, sauna dividida entre masculina e feminina, salas de massagem e uma enorme academia no andar abaixo.

A academia, ou fitness center realmente me chamou a atenção porque os aparelhos são bem novos e de última geração, é climatizado, dispõe de toalhinhas na geladeira, água e também aulas de alongamento e personal trainer. Uau!

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Restaurantes

O Copacabana Palace é o único hotel da América Latina com dois restaurantes com Estrela Michelin: o asiático MEE e o italiano Ristorante Hotel Cipriani. Além destes, o restaurante Pérgula, onde é servido o café da manhã e o brunch, conta com uma cozinha internacional cheia de sabor.

Fiquei bastante feliz porque pude experimentar pela primeira vez os pratos do MEE! Vou fazer outro post contando um pouco como foi o jantar lá.

Além dos restaurantes, em frente ao hotel está a Momo Gelateria, para quem, assim como eu ama um sorvete em dias quentes! Aqui no Rio, a Momo é sem dúvidas uma das minhas favoritas. Dessa vez pedi uma bola de Neromomo e outra de Fragola, uma combinação que traz um contraste bem legal! Indico!

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Aproveita e assiste ao vídeo onde eu mostro com imagens em movimento vários ambientes incluindo o quarto, o banheiro, o spa, a piscina e os restaurantes do hotel:

BELMOND COPACABANA PALACE
belmond.com/pt-br/
Av. Atlântica, 1702 - Copacabana, Rio de Janeiro - RJ
reservations.brazil@belmond.com
(21) 2548-7070

Gostaram do post e da minha experiência de dois dias no hotel mais famoso do Brasil? Deixa sua opinião aqui nos comentários!

Beijocas,
Mandzy.

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Krka National Park: dicas para visitar o parque das cachoeiras na Croácia

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Se você está indo para a Croácia, provavelmente colocou o Krka National Parque, ou o Parque Nacional de Krka na sua lista de lugares incríveis para visitar, certo? Agora você precisa saber se realmente vale a pena a visita, como fazer pra chegar, onde se hospedar, entre outras questões.

Nesse post vou te ajudar nessa sua busca, dando todas as dicas sobre o Krka National Park e contando minha experiência para que a sua visita seja ainda melhor! Bora?

Leia também: CROÁCIA: INFOS, ROTEIROS & DICAS

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Sobre o parque

Parque Nacional de Krka é o segundo parque mais visitado da Croácia, um país repleto de belezas naturais. Ele perde apenas para o Plitvice Lakes, ou Parque Nacional dos Lagos Plitvice, que é cerca de três vezes maior que o Krka e fica mais ao norte do país.

No mundo ideal você pode decidir visitar os dois parques, como foi o meu caso - já que tinha bastante tempo de viagem - mas por uma questão de comodidade, você também pode querer escolher um dos dois.

As vantagens de se visitar o Krka National Park são:
• O parque fica próximo à cidade de Split, onde fica um dos maiores aeroportos do país
• Você não precisa organizar uma noite de hospedagem próximo ao parque como é indicado no caso do Plitvice
• Você consegue visitar o parque em metade de um dia
• Você pode e deve mergulhar e nadar, ao contrário do Plitvice, onde o mergulho é proibido
• Crianças podem aproveitar o passeio já que as trilhas são fáceis e nada cansativas

A única desvantagem que eu traria seria o fato de o Krka ficar bem mais cheio que o Plitvice durante o verão. Como o parque é menor, as pessoas se aglomeram mais.

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O Parque Nacional de Krka fica localizado próximo à Sibenik, na região central da Dalmácia, entre as cidades de Zadar e Split, que são outros dois destinos turísticos que você deve visitar. São super charmosos!

O parque tem esse nome por conta do Rio Krka, que possui 72,5 quilômetros de comprimento e envolve o parque. Por isso o parque conta com 7 cachoeiras. Além de proteger o rio, ele também contribui com o turismo e tem fins educacionais.

Se você está achando a língua complicada e não sabe como pronunciar o nome do parque e do rio, o correto é falar kraka, com o primeiro “A” pronunciado mais fechado e o último aberto. Deu pra entender? Fica tipo carcá!

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Como chegar

Você pode ir por conta própria, que foi o que fizemos, de Split até o Krka National Park. Acaba saindo mais em conta e você ganha na flexibilidade de horários e deslocamento, além de ser bem fácil de chegar.

Você pode chegar a Krka por Zadar ou por Split, de onde também saem ônibus e passeios de um dia para o parque, caso seja sua preferência.

Existem 5 entradas pro Krka National Park, chegando por barco, bike, trilha, ônibus e carro. Então tudo vai depender dos seus planos e de qual será sua forma de chegada. No site do parque está tudo bem explicadinho.

Se for de carro, tome cuidado com os guardinhas pega-turista que ficam atrás das curvas aplicando multas por velocidade. Muito comum na Croácia levar uma multa deles, muitas vezes a preços bem altos!

Aproveite e leia também: Vale a pena alugar carro na Croácia? Como levamos 4 multas em 5 dias de viagem

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Fomos de carro saindo de Split e chegamos no parque por volta de meio-dia. A fila para comprar os ingressos era pequena, mesmo no verão. Ainda assim, dizem que quanto mais cedo você chega, melhor.

Para chegar ao ponto em que a trilha começa, você pode ir de ônibus com o valor já está incluído no ingresso, ou caminhando por uma estrada que dizem ser linda. Como chegamos no auge do sol, estava bem quente, e nem pensamos nessa possibilidade.

O ônibus te leva até o início das trilhas, em Skradinski Buk, que é uma das partes mais visitadas do parque com lanchonete e banheiros. Nós tomamos um café e um sorvete, antes de começar de fato o passeio.

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Se você não viu os ouros posts sobre a Croácia aqui no blog, nós chegamos na Croácia por Zagreb, a capital, e alugamos um carro no aeroporto com o objetivo de já seguir para uma cidade próxima ao Plitvice Lakes para conhecer primeiro esse parque que é maior, e devolvemos o carro na cidade de Split, no dia seguinte à visita ao Krka National Park. Valeu super a pena conhecer os dois parques de carro!

Não se esqueça de chegar no Krka National Park com kunas, pois você pode precisar até chegar lá para pagar pedágios e estacionamentos, por exemplo.

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Ingressos

O parque possui um estacionamento bem amplo próximo à bilheteria e entrada principal. Na teoria, o parque abre todos os dias, inclusive domingos e feriados, mas os horários variam de acordo com a época do ano. Você pode checar isso tudo no site oficial.

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Você pode comprar os ingressos lá na hora mesmo, como eu fiz, ou pela internet. O preço também varia conforme o horário da visita. Após às 16h fica mais barato, e durante o verão você consegue aproveitar até às 20h, mais ou menos, então acaba sendo uma boa opção.

Eu deixei pra comprar na hora mesmo, e consegui entrada de estudante. Achei ótimo pois não vi venda de estudante na internet. Crianças de até 07 anos não pagam, e é um ótimo passeio para fazer com elas.

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Antes de chegarmos à cachoeira maior, paramos numa cachoeira ao lado que era bem pequena mas estava tão vazia, e a cor da água era tão linda que não dava vontade de sair dali! Ela fica perto dos quiosques de comida na base da cachoeira principal.

A cachoeira principal fica bastante cheia, possui muitas pedras no fundo e tem uma limitação para que as pessoas não cheguem tão perto das quedas d’água. Mesmo assim eu vi uma pessoa pulando lá do alto, infringindo totalmente as regras do parque…

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Roteiro

Ao chegar ao Krka National Park, um funcionário apresenta o mapa local e te dá algumas dicas, mostrando as cachoeiras e sugerindo outros passeios que são possíveis de se fazer no mesmo dia como a ilha de Visovac, o Mosteiro e Roski Slap.

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Nós não quisemos fazer esses passeios pois após a visita ao parque, nos sugeriram ir à Sibenik para assistir ao por do sol. Por isso, resolvemos fazer apenas a trilha para as cachoeiras e relaxar um pouco mais no parque.

Perto da cachoeira principal, que se chama Skradin, a maior e mais bonita cachoeira do Krka, tem uma área com mesas onde você pode fazer um belo picnic caso leve seus snacks.

Ao lado também há um gramado bem grande onde as pessoas, principalmente mais jovens ficam pegando sol. Além disso há quiosques com artigos locais e souvenirs. Tomei um suco que estava bem bom por ali.

Ficamos um tempo relaxando e nadando um pouquinho e depois pegamos o ônibus do parque de volta para o estacionamento, por volta de umas cinco da tarde.

É bom confirmar os horários dos ônibus da volta, porque no meio da tarde ele não volta com tanta frequência. Nós tivemos que esperar entre 20 e 30 minutos só nessa brincadeira.

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Quando ir

Assim como disse no post sobre Plitvice, como o parque é todo a céu aberto, sugiro escolher dias com previsão de sol. E já adianto que na alta temporada há grandes chances de o parque estar lotado de turistas de todos os lugares: asiáticos, indianos, europeus, brasileiros…

Na parte da manhã acredito que tenha um movimento na medida certa, que você consegue aproveitar sem ficar naquela agonia. Perto do meio dia já começa a ficar bem lotado, ainda mais na área permitida pra nadar, que muita gente pega um caminho mais curto pra ir direto pra cachoeira principal sem fazer a trilha.

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Eu evitaria meses de inverno e períodos de chuva, e acredito que a meia estação seja a melhor época para visitá-lo, tanto na primavera quanto no outono. No inverno deve ser bem frio porque você fica grande parte do tempo na sombra das árvores.

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Não me arrependo de ter ido no verão, assim como não me arrependi de ter ido no Plitvice no verão. Apesar de o parque estar cheio, isso não chegou a atrapalhar, e deixa o local mais alegre e animado. Uma dica sempre válida é: tente evitar os finais de semana. Dizem que fica bem mais cheio!

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Dicas finais

• Leve seu biquíni ou maiô, você não vai querer deixar de mergulhar!

• Leve garrafinhas d’água caso queira economizar, mas lá tem bastante quiosque para você repor a água caso precise comprar

• Protetor labial para hidratar os lábios e hidratante para as mãos também são válidos

• Vá com sapato confortável, e se quiser leve aquele sapatinho para não machucar os pés andando sobre as pedras. Confesso que não usei isso em nenhuma praia da Croácia, mas realmente era um pouco incômodo. É que meu pé já é casca grossa haha

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• essa é importante: não fique circulando com roupas de banho pelo parque. Apesar de estar calor, é proibido ficar andando pelos parques, ruas das cidades ou qualquer lugar fora da área pra nadar/praia com roupas de banho.

• Vegetarianas e veganas podem ter dificuldades para se alimentar por lá. Minha dica para quem quer visitar o Krka National Park é: faça um piquenique! Lá é o lugar perfeito para isso!

A parte chata é fazer a trilha com muita coisa pesada, mas você vai encontrar várias árvores onde poderá sentar tranquilamente na sombra e ainda economizar, já que os restaurantes e lanchonetes lá dentro são um pouco caros. 

• Leve câmera, go pro, celular. Você vai querer registrar cada segundo das belezas que vai encontrar. Mas tome cuidado com os seus pertences quando for mergulhar, ou então deixe no guarda-volumes do parque.

• Pesquise o clima e os horários de funcionamento antes de ir

• Reserve o seu hotel ou ônibus com antecedência pois podem lotar

• Leve dinheiro em espécie


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Mandzy.




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