Sydney: super guia de viagem

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Desde adolescente eu tinha o sonho de conhecer Sydney. Quando fiz o meu primeiro intercâmbio, aos 17 anos considerei ir estudar inglês na Austrália, mas acabei indo para a Califórnia. Foi a melhor coisa que fiz, já que pude conhecer a Austrália um pouco mais madura e acabei aproveitando muito mais!

Sydney é uma cidade incrível tanto para turistar quanto para morar. Passei 2 meses inteiros explorando a cidade, logo depois que me formei na faculdade aqui no Brasil. Levei meu laptop para fazer meus freelas enquanto conhecia várias praias, estudava inglês para negócios e comia as comidas mais saudáveis. Até na academia eu me matriculei por lá!

O estilo de vida em Sydney é de fato um sonho, e um sonho bem caro. Vem descobrir nesse post as melhores dicas de viagem para Sydney para aproveitar ao máximo enquanto turista!

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Sobre Sydney

 A metrópole com cerca de 4,8 milhões de habitantes é a maior do país e concentra cerca de 20% da população nacional, e mesmo não sendo a capital, em alguns aspectos é quase como se fosse. A cidade mistura arquitetura moderna com antiga conservando o estilo inglês.

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Sydney é uma cidade urbanizada, com escritórios de multinacionais, edifícios altos, movimento constante de pessoas e veículos… Até o trânsito de embarcações na Baía de Sydney é de causar surpresa. Ao mesmo tempo, é um lugar que resgata hábitos simples. Ser cumprimentado por um anônimo com um sorriso ou curtir uma tarde na praia depois do trabalho é comum. O estilo de vida australiano que muitos almejam é superintessante; o país tem um povo acolhedor, amigável e, muitas vezes, desprendido. 

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Um pouco de história

A cidade mais visitada da Austrália é vibrante, moderna e segura. Fundada em 1788, sua história recente começa quando os pioneiros britânicos decidem fundar uma colônia penal no local. E no desenrolar dos fatos, de colônia penal e terras aborígenes, povo que ocupa o país há milhares de anos, ela se transformou na maior cidade da Oceania. Ela é como uma síntese do que a Austrália reserva aos seus visitantes. 

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Hoje a Austrália está sempre no topo da lista entre os países com melhor qualidade de vida do mundo e, por ser um local aberto a imigrantes, você encontra pessoas-e comida-de todo lugar. Australianos, ingleses, chineses, japoneses, mexicanos, brasileiros… É uma cidade onde as pessoas são atraídas pelas oportunidades e envolvidas pelo clima de tolerância às diferenças.

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O que fazer



Opera House: é certamente um passeio imperdível. Para quem não quiser, ou puder, assistir a um evento cultural no lugar, que vai muito além das óperas, a dica é curtir um fim de tarde no Opera Bar, um bar aberto, com um visual incrível; dele você tem a vista da Opera House e da Harbour Bridge.

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Harbour Bridge: a ponte que fica sob a Baía de Sydney. É nela que acontece o grande show pirotécnico na virada de cada ano que faz com que Sydney tenha uma das melhores festas do planeta! Além disso, é lá que tem um passeio chamado Bridge Climb, muito seguro para pular de bungee jump. Eu, obviamente nem pensei em fazer essa loucura, mas quem gosta diz que vale a pena. Também ouvi dizer que dá para subir numa parte baixa da ponte, mas eu só vi do chão e do mar mesmo.

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 • Hyde Park: é um parque público localizado no coração de Sydney, no CBD da cidade. Ele possui 16 hectares e é considerado o parque mais antigo da Austrália. Dividido em "norte" e "sul", o parque é frequentemente utilizado para eventos e m bom lugar para se começar o bate perna. É também a porta de entrada para o Jardim Botânico, Circular Quay e para a Harbour Bridge. Você está bem na região central da cidade. Cercado por prédios e ao redor de ícones como a St Mary’s Cathedral e Sydney Tower.

Sydney Tower Eye: lá de cima você vai poder ter uma ideia geral da cidade e admirar o belo Hyde Park, ótimo para curtir a sombra de uma árvore e descansar. Você também pode praticar Yoga from the Sky, um programa que não passa pela cabeça dos turistas, mas que vale a experiência: nada melhor do que conciliar a sua subida na torre com uma aula de yoga matinal que acontece todas as quartas às 7h da manhã. Não é preciso ser experiente e você sairá renovada!

Circular Quay: é uma área portuária na região central de Sydney que leva o nome da principal estação de barcos da cidade. Ela é um ponto estratégico não apenas para pegar ferries para Manly Beach, po exemplo, mas também para utilizar ônibus e trens para o restante da cidade, e por isso um ótimo lugar para se hospedar. É lá que fica a Harbour Bridge e também a Ópera de Sydney, além de museus e outras atrações turísticas.

Jardim Botânico: com entrada gratuita e banheiros e bebedouros, é um lugar super limpo e organizado que eu indico para um pic nic entre amigas ou com o parceiro. Rende fotos lindas e de lá você pode ir caminhando para a região da Circular Quay passando por diversos pontos legais.

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A Galeria de Arte de New South Wales fica localizada no jardim botânico de Sydney e é um ponto turístico bacana para quem quer fazer um passeio cultural e conhecer mais sobre a história do país e do estado a partir de um ponto de vista artístico. Fundada em 1871, a galeria possui obras modernas e contemporâneas.

The Rocks: praticamente colado ao Circular Quay, é uma região antiga em Sydney com várias lojas, pubs e restaurantes ideal para conhecer à noite. Nos finais de semana é lá que acontece uma feirinha de artesanatos muito famosa com produtores locais. Repare nas construções antigas.

Kings Cross: é uma das áreas mais badaladas de Sydney, com dezenas de acomodações, bares, boates e restaurantes de todos os tipos. Apesar de bastante policiada, em certos dias o clima pode ser pesado, com drogados e prostitutas que fazem ponto no local.

Darling Harbour: uma área portuária que tem bastante restaurantes e muito entretenimento como salas de cinema e shows, além do aquário de Sydney. É indicada a qualquer hora do dia, seja para ir de manhã tomar um café, almoçar, ou para curtir a vida noturna e suas atrações.

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Chinatown: a comunidade chinesa na Austrália é muito grande, e com isso a comida chinesa ganhou seu espaço, principalmente nos arredores de Chinatown. Mas não são só chinesas, tem outras milhões de opções de restaurantes asiáticos como a comida tailandesa super barata e muito gostosa. Em Chinatown também funciona de 5a a domingo a feira de bugigangas, além do Paddys Market para quem quiser comprar presentinhos. É realmente tudo muito barato. Ali perto tem também o Fish Markets, que é excelente pra almoçar!

Taronga Zoo: um zoológico como todos os outros, com animais que podemos observar em qualquer lugar, por isso não indico. Se você está na Austrália você quer ver espécies australianas, certo?

Wildlife Sydney Zoo: fica dentro da Darling Harbour, e ali você provavelmente vai ver o primeiro coala da sua vida, da própria entrada do zoo e vai ficar tentada a entrar mas não indico. Optei pelo Featherdale Wildlife Park, um pouco mais afastado da City, e mais “natural". Vou contar melhor abaixo.

Featherdale Wildlife Park: é um parque que só tem animais característicos da Australia, onde você pode interagir com eles - lá sim você vai poder tocar e alimentar coalas e cangurus, além de observar espécies de pássaros lindíssimos.

O parque fica na cidade de Blacktown, cerca de 1 hora de distância do centro de sydney, mas para chegar é fácil: é só pegar o trem e depois um ônibus que você chega na entrada do parque. Na volta, esteja atento aos horários dos ônibus para não ficar plantado no ponto. Vale a pena!

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George Street: é a 5a Avenida de Sydney. Nela que ficam as galerias, lojas de grife e de departamento, assim como prédios comerciais e diversas multinacionais. Fica bem próxima da Circular Quay e corta boa parte da cidade. Você pode conhecê-la caminhando. Na época de fim de ano, amei observar todas as vitrines das lojas enfeitadas para o Natal.

Capitol Theater: é a casa de shows de Sydney que reproduz espetáculos como os da Broadway. Não tive a oportunidade de conhecer, mas dizem que é lindíssimo!

Oxford Street: é a rua “gay pride” de Sydney, fica no caminho de Bondi para a City. Ela é enorme e possui diversas boates e bares que muitos héteros frequentam. Sydney tem um clima de aceitação muito bom!

Newtown: junto com Surry Hills formam os bairros mais hipsters de Sydney. Newtown reúne lojinhas que agradam todos os estilos, além dos restaurantes internacionais super charmosos. Para uma tarde no bairro, comece almoçando e depois passeie, já que as lojas, galerias e pubs fecham mais tarde que o normal em Sydney.

Surry Hills: é conhecida pelo cenário cultural e cafés elegantes. As casas geminadas nas ruas Crown e Cleveland abrigam cafés descolados, butiques modernas. Bares modernos, wine bars e galerias ocupam a área em torno da Surry Hills Library, um centro comunitário com design contemporâneo e sustentável. O Surry Hills Markets acontece uma vez por mês e atrai consumidores de petiscos e produtos vintage.

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 • Queen Victoria Building (QVB): mais do que um centro comercial, é um edifício histórico e ponto turístico de Sydney. Sua abertura aconteceu em 1898 e desde então a galeria passou por diversas mudanças de decoração e arquitetura, mas hoje conserva sua estrutura inicial, o estilo romanesco. Possui lojas de grife e muitos cafés e restaurantes e na época do natal fica todo enfeitado. Vale muito a pena conhecer a construção, além de tomar um café e dar uma volta, mesmo que não compre nada.

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Caminhada Bondi para Coogee: um passeio bem famoso e gratuito em Sydney, que te leva por várias praias num percurso de 6 km de caminhada. Fiz ida e volta em 12 km e amei demais, pois você pode ir parando para tirar fotos e mergulhar. Coogee, Gordon’s Bay, Clovelly, Bronte, Tamarama e Bondi são as principais paradas, mas você também vai passar por dentro de um cemitério enorme sobre um penhasco de frente para a praia. Além disso, durante o mês de Outubro costuma acontecer uma exposição chamada Sculpure On The Beach ou Sculpture By The Sea, que reúne diversas esculturas em frente às praias.

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Bondi Beach: A praia de Bondi (se fala “bondai”) e o bairro ao redor tem um astral alegre e o mar, com águas incríveis, agrada desde surfistas a famílias com crianças. É tipo uma praia de Ipanema e junto com a Manly são as praias mais famosas de Sydney. Não se esqueça das regrinhas ao visitar as praias de Sydney: proibido comer, beber, etc!

Vida noturna: é bastante decepcionante comparado com outros destinos, mas dá pra curtir. Os pubs são os locais mais frequentados pelos australianos, mas Sydney também oferece algumas boates, ou baladas e shows, além de festas fechadas que você pode procurar saber quando estiver indo!

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Quando ir

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Gente, a primeira coisa a ter em mente é que Sydney possui um clima semelhante ao do sul do Brasil - ou seja, não faz calor o ano inteiro em Sydney, como muita gente, inclusive eu pensava.

Durante o inverno, a temperatura chega a 8°C e as máximas ficam em torno de 20°C. O frio atrapalha o passeio às praias, que com os ventos tornam a sensação de mais frio ainda. Embora a cidade não perca seu encanto, essa definitivamente não é uma boa época para quem pretende curtir o agito de Sydney, já que as pessoas ficam mais recolhidas. Uma amiga que morou lá durante o Inverno disse que rolava até uma deprezinha durante meses como junho, julho e agosto.

Já o verão pode ser bem quente, passando dos 30°C em alguns dias. E importante dizer que o sol de Sydney torra! Então cuidado com o verão na cidade. Mesmo assim, o mais comum são temperaturas amenas com mínimas em torno de 18°C em pleno verão, principalmente à noite. O verão também é a estação com mais chuvas em Sydney, que ocorre entre os meses de novembro a abril. Em compensação, o Ano Novo é uma época perfeita para quem gosta mesmo é de ver o agito da virada que conta com fogos de artifício na Harbour Bridge. Fui passar o Reveillon na Tailândia e perdi esse espetáculo, mas tenho muita vontade de voltar nesse período.

Sabendo disso, pelas temperaturas amenas e baixa quantidade de chuvas, entre setembro e novembro costumam ser ótimos meses para visitar Sydney. Na primavera é possível observar o melhor clima da cidade, que foi exatamente o período que peguei para aproveitar a cidade e trazer as melhores dicas pra vocês. Se eu puder sugerir, vá em Outubro!

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o que & onde comer

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A Austrália não é reconhecida por sua gastronomia, mas existem alguns elementos típicos da Austrália que só quem visita o país sabe. Se você acha que a comida do Outback Steakhouse é o que você vai comer por lá, não é bem assim. Apesar da carne de canguru ser vendida no mercado, os australianos não consomem grandes quantidades de carne como nós, brasileiros. A população mais jovem, inclusive é bem adepta ao vegetarianismo e veganismo

Tem sim uma grande parte da população que adora fazer barbacue na praia e comer hamburguer, que aliás é bem fácil encontrar por lá. Mas sinto que isso está mudando!

O que não surpreende, já que o país recebe um grande número de imigrantes, de cerca de 200 países diferentes, é uma variedade grande de estilos culinários, desde comida chinesa até a libanesa. Para se ter uma ideia, cerca de um terço da população australiana não nasceu no país. Boa parte desses imigrantes vem da Inglaterra!

Bem, eu particularmente comi muito em casa porque eu cozinhava para economizar, e também no bairro que morei em Bondi. Aqui vão as minhas dicas de restaurantes para experimentar em Sydney:

• Bondi Icebergs: com cardápio baseado na culinária mediterrânea, ideal para acompanhar um bom vinho branco local e aproveitar uma tarde de sol em Bondi Beach. Mas atenção: precisa fazer reserva!

Em Bondi, também curti muito The Bucketlist, La Favela, The Sun Cafe e Bondi Hardware.

Há restaurantes que fecham a cozinha em torno das 20h30/21h, então evite jantar tarde. O comércio não costuma fechar tarde também, muitas lojas fecham às 17h/18h. Escolha o seu favorite e bom apetite!

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O que levar

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Biquínis e maiôs para curtir as diversas praias e, quem sabe, as piscinas naturais de Sydney!

Roupas e tênis de caminhada

Protetor solar e protetor labial pois o sol é de arder!

Chinelos e rasteirinhas é o que você mais vai usar por lá. Deixe os saltos em casa.

Batas e vestidinhos, tudo num estilo bem hippie e despojado. Só vá bem arrumada caso queira se destacar na multidão.

• Bastante dinheiro pois a Austrália é um país bastante caro.

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Onde se hospedar

• YHA: o hostel que fiquei nos primeiros 7 dias de estadia em Sydney. Escolhi a unidade de Bondi. Recomendo. O Hostel é gigante e os quartos têm banheiros, lockers (leve cadeado). Cada cama tem sua própria iluminação e uma tomada individual.

Além disso, logo na minha segunda semana em Sydney eu fechei um apartamento e fiquei lá até o final da minha viagem, ou seja, acabei não me hospedando em outros lugares pra indicar a vocês. Para quem pretende morar lá, o grupo Brasileiros em Sydney posta muitos anúncios de apartamentos!

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Como se locomover

Em Sydney existe um cartão pré-pago que funciona de maneira integrada com todo o transporte da cidade chamado Opal Card. Funciona assim: você coloca créditos e, toda vez que utiliza o transporte, o valor da passagem é descontado do crédito de seu cartão. A cada entrada e saída do veículo você deve tocar seu Opal Card em um sensor. O toque do cartão no sensor deve ser feito sempre ao entrar e sair do transporte público, porque é dessa maneira que é feito o cálculo do valor a ser pago. O Opal é muito prático e oferece descontos no valor da passagem fora do horário de pico. 

Ônibus: olha, vou ser sincera… eu andei muito de ônibus em Sydney mas também esperei muito ônibus em Sydney. Algumas esperas chagavam a 40 minutos, e muitas vezes o trânsito não ajuda. Embora exista uma schedule com os horários certinhos que o ônibus passa em casa ponto, nem sempre isso era respeitado. Minha dica é: para distâncias que você pode percorrer de metrô/trem, dê preferência pois você chegará bem mais rápido.

Geralmente os veículos são novos, com ar condicionado, têm muitas linhas. O pagamento funciona com o Opal Card, que pode ser comprado em lojas de conveniência, mas, se preferir, você pode comprar sua passagem de papel com o próprio motorista do ônibus.

Trem: é como eles chamam o metrô deles! É ótimo para deslocamentos em horários de rush, principalmente chegando e saindo do centro. Eu usei demais o em Sydney, e às vezes fazia o combo do ônibus + trem para não precisar andar até a estação que ficava a uns 15 minutos de onde eu morava.

As estações de trem costumam ser grandes e algumas têm várias plataformas, então também é preciso ficar ligado em qual plataforma de embarque seu trem irá passar. Perto das plataformas ficam televisores que indicam o horário do próximo trem e as estações que eles param. Os trens são modernos e espaçosos. Embora todo o sistema público seja eficiente, não espere que seja muito rápido, porque não há veículos de alta velocidade e as distâncias podem ser longas, pois a cidade é bem espalhada;

A pé: as caminhadas são boas opções para conhecer uma determinada região, como o centro ou Bondi. Mas para ir de um bairro a outro eu sugiro utilizar o transporte público pois as distâncias são muito grandes em Sydney. Ah, e não se esqueça de ficar atenta na hora de atravessar a rua, porque os lados são opostos dos nossos aqui no Brasil. Além disso, atravessar fora da faixa ou no momento em que o sinal está fechado para pedestres pode te render uma bela multa!

Bike: a cidade é preparada com ciclovias, mas a gente não vê muita gente se transportando de bike, até porque como eu já disse, as distâncias são muito longas - vemos mais scooters. Para muitas pessoas que vivem no país, a bicicleta é mais utilizada como um esporte do que como meio de transporte. E o uso do capacete é obrigatório em qualquer caso!

• Carro: cheguei a andar de carro em Sydney mas não saí da cidade. Era relativamente fácil estacionar nas áreas próximas às praias. Lembre-se de que se você for alugar um carro tem sempre que dirigir na mão inglesa. O ideal é que tenha a carteira internacional de habilitação. Em alguns horários de rush, o trânsito é muito grande em Sydney, portanto evite se deslocar nesses horários.

Ferry: uma ótima maneira de chegar até algumas praias como Manly, Watsons Bay e Cronulla, além da Darling Harbour são os ferries. Eles são ótimos, limpos, e funcionam super bem, sem contar o visual que você aproveita. A viagem de ferry do Circular Quay até Manly me surpreendeu demais! Super indico!

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Como chegar

Avião: caso você já esteja na Austrália e queira chegar a Sydney de avião, pode checar nos sites das principais companhias que operam por lá: QantasVirgin Australia e TigerAir. Eu usei as 3 companhias e todas são ótimas.

Partindo de Guarulhos, há voos para a Austrália com companhias como a Qantas e LAN com conexão em Santiago, Qatar com conexão em Doha, Emirates com conexão em Dubai, Etihad com conexão em Abu Dhabi, Delta com conexão nos Estados Unidos e South African com conexão em Joanesburgo.

As viagens mais curtas costumam ser pelo Pacífico. No meu retorno para o Brasil, fiz um stopover em Santiago e consegui sair para conhecer a cidade. Explore isso na hora de comprar suas passagens! Já as mais baratas costumam ser pelo Oriente Médio. Comprei uma passagem bem em conta da Etihad da Tailândia para Sydney passando por Abu Dhabi e apesar da companhia ser muito boa, o trajeto foi bem desconfortável em vários aspectos, principalmente para mulher viajando sozinha! Não indico!

O Aeroporto de Sydney está a cerca de 10 km do centro da cidade e o trajeto pode levar entre 20 e 40 de carro, dependendo do trânsito e custar algo em torno de 50AUD. O trânsito de Sydney pode ser conturbado, principalmente durante o início e fim do horário comercial, então planeje-se para fazer seus deslocamentos com antecedência. Há agências de transfer que fazem o trajeto entre o aeroporto e o hotel através de um shuttle compartilhado onde se paga por pessoa.

Várias linhas de ônibus vão até o aeroporto de Sydney e essa é a maneira mais barata. Quando fui de lá para a Ásia com apenas uma mala de mão, o ônibus compensou bastante, mas com malas grandes fica mais complicado. Além dos ônibus, uma maneira excelente de sair ou chegar ao aeroporto é o trem, que é confortável e não sofre com problemas no trânsito. Lembrando apenas que, o bilhete de e para o aeroporto é mais caro que o bilhete normal, mas compre corretamente para evitar problemas.

• Carro: As estradas na Austrália são muito boas para fazer viagens terrestres, a única coisa que pode pesar contra uma viagem de carro são as longas distâncias entre as cidades. Viagens assim requerem um pouco de planejamento para que você saiba, pelo menos, quais são os lugares onde há postos de combustíveis ao longo do caminho. 

Por terra, são 920 km entre Sydney e Brisbane através da Pacifc Hyw; 286 km até Canberra pela Hume Hwy e 878 km a partir de Melbourne pela M31. Uma ideia é alugar um motor home para deixar essas viagens mais divertidas!

Ônibus: Viajar de ônibus na Austrália nem sempre oferece o melhor custo-benefício, mas para quem tem tempo disponível, pode ser uma boa opção. Em algumas áreas do país, há um tipo de passagem conhecida como "hop on hop off", em que você paga um valor fixo e, em um determinado período, pode subir e descer do ônibus em diferentes cidades e, dessa maneira, conhecer várias cidades australianas. Para conferir sobre passagens de ônibus, consulte o site da Greyhound

• Trem: Para quem já está na Austrália, os trens são uma das maneiras de se chegar à cidade. A vantagem é que eles são mais rápidos que os ônibus, têm horário certo de chegada e não sofrem com trânsito; o ponto negativo é que os trens entre as cidades não são supervelozes, então as viagens podem demorar. O custo-benefício nem sempre é vantajoso em relação aos voos domésticos, mas viajar de trem pode ser uma boa ideia para quem precisa comprar uma passagem em cima da hora ou gosta de admirar paisagens naturais. Há linhas de trem que ligam Sydney direto a Adelaide, Brisbane e Camberra; algumas rotas para outras cidades exigem conexões.

 
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Informações úteis

  • Na entrada ao país, nem sempre o passaporte é carimbado. Caso você queira ter um carimbo de sua chegada/saída, peça ao oficial da imigração. 

  • O país exige um visto simples de ser emitido, é feito pela internet e exige o preenchimento de formulários e o pagamento de uma taxa.

  • Para chegar na Austrália você precisa ter o certificado internacional de vacina de febre amarela da Anvisa, tirado pelo menos 10 dias antes da viagem! Obs: o certificado brasileiro não vale nesse caso.

  • A voltagem em Sydney é de 220/240V e suas tomadas têm três pinos chatos, sendo dois pinos "tortos" e um vertical. Provavelmente você irá precisar de um adaptador 

  • A moeda utilizada é o dólar australiano (AUD)

  • O sistema de transporte na Austrália utiliza a mão inglesa

  • Opal Card é extremamente útil para quem utilizará o sistema de transporte público na região metropolitana.

  • Ao entrar em estabelecimentos que vendem bebidas alcoólicas, é muito normal pedirem um documento que comprove a maioridade, que é de 18 anos.

  • Os supermercados não vendem bebidas alcoólicas; caso deseje comprá-las, você deverá ir a uma Liquor Store, que são estabelecimentos especializados em bebidas com álcool. 

  • Beber e fumar em locais públicos pode ser proibido, então esteja sempre atento às placas ao redor.

  • Por fim, Sydney é uma cidade muito mais segura do que qualquer capital brasileira. Lugar ideal para mulheres que buscam viajar sozinhas como eu.

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Se você tem alguma dica ou sugestão, deixa aqui nos comentários!

Beijocas,
Mandzy.

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Vale a pena conhecer a Isla Del Sol na Bolívia? Minhas impressões

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A Isla del Sol, como o próprio nome já diz, é uma bela ilha em meio ao Lago Titicaca - o lago mais alto do mundo e o segundo maior da América do Sul. É, sem dúvidas, um dos destinos principais para quem visita a Bolívia.

Na Isla del Sol você também vai conhecer muito da história e da cultura Inca, numa viagem no tempo. Se você tem interesse, vem comigo nesse post que eu te conto se vale mesmo a pena!

Leia também:

Visitando Copacabana e o famoso Lago Titicaca, o lago mais alto do mundo

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Lago Titicaca

O Titicaca é o lago navegável mais alto do mundo, a mais de 3.800 metros de altitude. Dá pra acreditar?

Ele faz fronteira entre Bolívia e Peru, mas dizem que seu lado mais bonito é o lado boliviano mesmo. Caso você queira conhecer o lado peruano, visite Puno e suas ilhas flutuantes. Você até pode ficar na casa de um nativo para conhecer o estilo de vida e alimentação do povo local.

Meu primo passou por essa experiência e amou. Eu não cheguei a conhecer Puno, portanto só posso falar sobre o lado boliviano. Uma pena, gostaria de conhecer os dois! Rs!

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Isla del Sol

A Isla del Sol é considerada um grande sítio arqueológico, onde podemos encontrar mais de 80 ruínas que datam de até 3.000 a.C. A ilha é dividida entre norte e sul e, normalmente, era indicado conhecer as duas regiões. Entretanto, devido a um conflito local entre os habitantes da ilha, a parte norte foi fechada para o turismo e só podemos agora visitar a parte sul.

Ela é considerada um santuário do Império Inca: foi lá que no passado se ergueu o enorme templo dedicado ao deus Sol, que teria nascido lá. Atualmente, a Isla del Sol é habitada por comunidades tradicionais de origem quéchua aimará. Estas culturas vivem basicamente da agricultura, da criação de animais – dentre eles as famosas lhamas – do artesanato e do turismo.

Você pode escolher dormir na ilha ou fazer um passeio bate e volta da cidade de Copacabana. Escolhi não dormir na ilha por conta do deslocamento com mala e tudo mais. Na minha opinião, um dia na ilha já é o suficiente para conhecer a beleza e a história do local.

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A Trilha Inca

Fui no Inverno e mesmo assim o sol na Isla del Sol é forte. Não esqueça de levar protetor solar, chapéu e óculos escuros. Outra coisa que me ajudou ao longo da viagem pela Bolívia foi um saquinho de folhas de coca, que apesar do gosto e da dormência na boca, fazia diferença contra o mau estar causado pela altitude.

A trilha Inca cruza a Isla del Sol de Norte a Sul. O trajeto em volta da ilha é lindíssimo! O guia nos leva até a Mesa Cerimonial, Chinkana, Labirinto, e depois percorre a caminhada até o norte da ilha, em uma trilha espetacular.

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A parte sul da ilha é uma graça e muito bem estruturada, mas de cara já deu para perceber que teríamos uma certa dificuldade por causa de algumas subidas e da altitude. O lago já está a quase 4000 m de altitude, e o pontos mais alto da ilha está mais ou menos 300 metros acima, ou seja, o esforço pouco não é.

Essa caminhada vale muito a pena e tem cerca de 8km. Mas lembrando que estará na altitude, o tempo de duração sempre é maior do que você imagina. Mas que ótimo, pois diante das subidas e descidas e do tempo de caminhada, já serve como uma bela atividade física para o dia. Lembre, portanto, de levar água e comida para o passeio, você vai precisar.

Se você não comer ao longo de todo esse trajeto, além de ficar fraco, acaba perdendo massa magra e acumulando gordura. É muito importante se alimentar bem nas trilhas e em lugares de altitude. Então, se prepare para não dar mole.

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Isla de la Luna

A Isla de la Luna fica a cerca de 8 km da Isla del Sol e uma ilha sagrada para as culturas pré-hispânicas. Não tive tempo de visitar essa ilha - para ser sincera nem ouvi falar muito sobre ela. Se tivesse mais tempo na cidade com certeza iria conhecer, mas como não tive, acho que não perdi muita coisa.

Dicas extras

Cada povoado da Isla del Sol cobra uma “taxa de visita”. Muitas vezes os turistas não são informados dessas taxas, como foi o meu caso. Mas já estou te avisando aqui! Chegando na ilha, pode ter que desembolsar um pequeno “pedágio”.

Os locais informam que essas taxas são do governo, mas na Isla não há nenhuma presença governamental, então acredito que essas taxas sejam revertidas em benefícios para comunidade que carece de uma série de coisas, como verão.

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Como chegar na Isla del Sol saindo de Copacabana

1 – Barco privativo

Há barcos que fazem Isla del Sol + Isla de La Luna no mesmo dia, mas não recomendo essa opção pois você não terá tempo de aproveitar nenhuma das duas direito. Se quiser conhecer a Isla de La Luna, sugiro acrescentar um dia no roteiro. De qualquer forma o barco privativo é bem mais caro do que o normal.

2 – Barco comum (só ida)

Diariamente, existem dois horários de barcos que saem de Copacabana em direção a Isla del Sol: 8:30h e 13h. Para quem vai pernoitar na ilha, eles vendem a passagem só de ida por 20 bolivianos. Eles te desembarcam no porto de sua preferência, no lado norte ou no lado sul. Para voltar, é preciso comprar a passagem no porto da ilha, por 25 bolivianos. Diariamente, há duas saídas para Copacabana, às 10:30h e às 16h.

3 – Bate e volta em Isla del Sol com guia

Você compra a passagem de ida e volta, e pode escolher o opcional de um guia, para conhecer ou o lado sul ou o lado norte da ilha. Essa opção é boa para quem pega a primeira saída do barco, de manhã. Para quem vai no barco das 13h, eu considero pouco tempo, já que o último barco de volta sai de Isla del Sol às 16h. Mesmo assim, muita gente que vinha no mesmo barco que nós, às 13h, escolheu essa opção de bate-e-volta. Para quem tem pouco tempo e não pode pernoitar na ilha, é uma opção a considerar. O custo da passagem ida-e-volta é de 35 bolivianos (sem guia).

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Minha sugestão é passar dois dias inteiros em Copacabana. No primeiro dia você conhece a pequena cidade de Copacabana e no dia seguinte você faz o tour bate-volta para a Isla del Sol.

Vale dizer que o barco não é dos mais confortáveis, mas pelo menos ele é fechado e nos protegeu do frio que estava fazendo.

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O que eu posso garantir é que a Isla del Sol vai ser um lugar único na sua viagem pela América do Sul. Acho que vale muito a pena se você vai passar por Bolívia e Peru, já que o Lago Titicaca está na divisa dos dois países.

Se você vai só a Bolívia, tente pesar o número de dias com o seu interesse pela história e cultura local. Caso seja de seu interesse, aí sim acho que vale a pena! Lembre-se que sempre vai rolar um perrengue até chegar lá. No meu caso, valeu a pena todo o perrengue, pois foi no mínimo, história pra contar.

Espia também:

Visitando Copacabana e o famoso Lago Titicaca, o lago mais alto do mundo

Conhecendo o incrível Salar de Uyuni na Bolívia

América do Sul: roteiro e dicas para visitar Chile, Peru e Bolívia no inverno

Qual o seu estilo de viagem? Gostou de saber mais sobre a Isla del Sol?

Beijocas,
Mandzy.

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5 lugares imperdíveis em Sucre, a cidade branca e capital da Bolívia

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Confesso que quando fechei minha viagem para a Bolívia, não fazia ideia do que esperar. Estava animada para conhecer o famoso Salar de Uyuni, mas cidades como Sucre estavam no roteiro como coadjuvantes. E por esse mesmo motivo a cidade, que é também capital constitucional da Bolívia, me surpreendeu!

Sucre foi fundada pelos espanhóis em 1538, manteve o ar colonial das ruas estreitas de pedra, casarões históricos e igrejas da época a 2.810 metros de altitude. Como a maioria das construções são branquinhas, ela ficou conhecida como a "cidade branca" da Bolívia. Não à toa, foi declarada Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco, em 1991.

Se você quer conhecer a cidade, não deixe de visitar esses lugares imperdíveis que indico nesse post. Preste atenção na Cordilheira dos Andes ao fundo e viva momentos inesquecíveis como eu vivi em Sucre! Aliás, que pôr do sol… Vem conhecer essa cidade charmosa comigo!

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Praça 25 de Mayo

É a praça principal da cidade, bem arborizada, onde estão as construções mais imponentes como o Palácio do Governo e a Catedral. É ao redor dela que estão alguns dos principais pontos turísticos da cidade.

Ali perto também estão escolas, mercados, lojas de câmbio, de tudo um pouco. A praça em si é toda arborizada e bem cuidada! Ela tem esse nome em comemoração ao primeiro grito de liberdade da América que aconteceu em 25 de Maio de 1809.

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Casa de La Libertad

Esse é o primeiro monumento histórico do país com um acervo riquíssimo sobre diversas etapas da história boliviana. As peças da mostra estão muito bem preservadas e a visitação ainda inclui um guia que explica cada período minuciosamente.

O museu foi estabelecido em uma bela mansão colonial que também é um marco para importantes acontecimentos na Bolívia. Foi dentro de suas paredes, inclusive, que o país assinou sua independência, se proclamou a república e onde Simón Bolívar escreveu a primeira Constituição.

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Oratório de São Felipe Néri

Mais um lugar para se ter uma vista privilegiada da cidade: o topo do Oratório de São Felipe Néri. Antes de ir, cheque certinho os horários de visita pois lá funciona uma escola só para meninas com horários mais restritos.

Mesmo assim vale super a pena subir no telhado e ver todo o centrinho de Sucre de cima. Você pode subir para tirar foto no telhado, perto do sino, e se der sorte vai até ouvir ele tocando. O local que também já foi um monastério, não é um lugar turístico tão disputado, então aproveite!

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Monastério de la Recoleta

Esse lugar foi muito falado pela minha amiga que pesquisou e montou todo o nosso roteiro na Bolívia. Estava com grandes expectativas pois muita gente falou bem do Monastério - se você pesquisar em blogs de viagem, ele sempre aparece entre as dicas de Sucre.

A casa foi fundada pelos franciscanos em 1.601, mas o mais legal é o mirante. Lá você pode tomar um café com vista panorâmica da cidade, é demais! Depois continue explorando os arredores, cheio de lojinhas legais e também minha próxima dica: o Hotel Casa Kopling.

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Hotel Casa Kolping

Encontramos esse hotel meio que sem querer, caminhando pelas ruelas próximas ao Monastério. Não é que lá encontramos a melhor vista da cidade? Fomos durante a baixa temporada e talvez por esse motivo não tivesse ninguém no hotel para nos receber, por isso fomos entrando.

Mesmo que tenha alguém na entrada, não acredito que você terá problemas pedindo para subir e ver a vista na varanda, é realmente linda! Foi o local mais bonito de Sucre, na minha opinião. Se você também curte conhecer hotéis descolados mesmo sem que se hospede neles, você vai amar essa quinta e última dica de lugar para visitar em Sucre. De preferência chegue no horário do pôr do sol, quando tudo fica mais bonito!

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Minha conclusão é que às vezes, em viagens especiais, você descobre os cantinhos mais lindos sem querer! Eu acho isso mágico! Você também?

Se curtiu conhecer minha lista de 5 lugares imperdíveis na cidade, deixa sua mensagem aqui nos comentários! ;)

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Beijocas,
Mandzy.

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